Labor news

2017-09-28 - Análise química de solo

Vai começar o vazio sanitário do Algodão: É hora de analisar o solo!

Os produtores de algodão dos municípios que integram os núcleos regionais Centro, Centro Leste e Sul (regiões de Campo Verde, Primavera do Leste e Rondonópolis, respectivamente), têm até o próximo sábado (dia 30) para concluir a destruição dos restos culturais do algodoeiro. A partir de 1º de outubro começa o período de vazio sanitário nos municípios que integram a Região I, de acordo com a Instrução Normativa Conjunta Sedec/Indea-MT nº 001/2016, que dispõe sobre medidas fitossanitárias para controle do bicudo-do-algodoeiro em Mato Grosso. O vazio sanitário terminará em 30 de novembro e a semeadura da próxima safra estará liberada a partir de 1º de dezembro.

A legislação vigente dividiu o Estado em duas grandes regiões no que diz respeito ao calendário de plantio do algodoeiro e ao vazio sanitário, período caracterizado pela ausência de plantas com risco fitossanitário e restrição de plantio.

Na Região II, integrada por municípios dos núcleos regionais Norte (regiões de Lucas do Rio Verde e Sorriso), Médio Norte (região de Campo Novo do Parecis) e Noroeste (região de Sapezal), a destruição dos restos culturais deve ser concluída até 14 de outubro e o vazio sanitário começa no dia 15.  O período termina em 14 de dezembro e o plantio da safra 2017/2018 poderá ser iniciado a partir de 15 de dezembro.

Para Alexandre Schenkel, presidente da Associação Mato-grossense dos Produtores do Algodão (Ampa), é importante o produtor estar atento às determinações do Indea-MT para evitar uma pressão maior de pragas como o bicudo na próxima safra, já que o vazio sanitário visa eliminar a chamada "ponte verde", responsável pela alimentação de insetos-praga e vetores de doenças do algodoeiro no período de entressafra.

A Instrução Normativa Conjunta Sedec/Indea-MT nº 001/2016, além de ter alterado os calendários de plantio e vazio sanitário, introduziu outras mudanças como a inclusão do conceito "planta com risco fitossanitário" em substituição ao de "planta viva".

Plantas do algodoeiro tigueras (plantas germinadas voluntariamente em qualquer lugar que não tenham sido semeadas) acima do estádio V3 e plantas rebrotadas (soqueiras) com mais de quatro folhas por broto ou estruturas reprodutivas são consideradas plantas com risco fitossanitário.

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